Respostas sociais

A educar com afeto desde 1889

Casa de Acolhimento (CA)

Apartamento de Autonomização (AA)

Desde 2009

Unidade de apoio de preparação para a vida ativa dos jovens, de forma autónoma

4 jovens 

A partir do 16 anos

Desde 1889

Unidade de apoio a crianças e jovens que precisam ser cuidados e protegidos

15 crianças e jovens 

6 - 18 anos (com possibilidade de acolhimento até aos 25 anos)

Residência de Autonomização e Inclusão (RAI)

Casa de Acolhimento Especializado (CAE)

Desde 2023

Unidade de apoio para a concretização de um projeto de vida autónomo e inclusivo

3 jovens 

A partir dos 18 anos

Desde 2022

Unidade de resposta específica: acolhimento de crianças e jovens ao abrigo do estatuto de Menores Estrangeiros Não Acompanhados (MENA) 

10 crianças e jovens 

6 - 18 anos (com possibilidade de acolhimento até aos 25 anos)

Acolhimento

Processo acompanhado por todos os intervenientes educativos, visando uma adaptação tranquila da criança/jovem, minimizando angústias. Nos primeiros dias, segue-se o Plano de Acolhimento Inicial, com a mobilização do Grupo de Acolhimento, a apresentação do Manual de Acolhimento e uma refeição de boas-vindas (com a ementa favorita). A criança/jovem é integrada em atividades adequadas às suas necessidades e motivações.

Avaliação diagnóstica

O/A coordenador/a de cada criança/jovem, juntamente com a equipa técnica, organiza a avaliação diagnóstica, ou seja, a análise dos vários contextos de vida, de forma a poder identificar-se as suas potencialidades e fragilidades com vista à elaboração do relatório de Avaliação Diagnóstica (a concluir 2 meses após o acolhimento). A elaboração do relatório fica a cargo da psicóloga presente na entrevista prévia ao acolhimento;

Elaboração de um Plano de intervenção individual (PII)

A partir do conjunto de informações recolhidas, definem-se as intervenções prioritárias servindo, assim, de base para o estabelecimento dos objetivos de ação do PII, nomeadamente a aquisição de competências pessoais, sociais e escolares e intervenções nos contextos familiares de modo a possibilitar, através de recursos internos e externos, a viabilização de condições necessárias à concretização de um projeto de vida sustentável.

Dinâmicas de Ação

Princípios norteadores da ação educativa e pedagógica

Trabalho em equipa

Adoção de uma filosofia de intervenção educativa global e contextualizada, que traduza uma maior segurança e coerência à intervenção educativa.

Participação ativa

Todos os intervenientes são atores educativos, com ação vez e voz. Fomenta-se, sempre que possível, o envolvimento, participação e corresponsabilização da família da criança ou jovem nos assuntos que lhes dizem respeito

Intervenção articulada com as famílias

Acompanhamento de um maior número possível de famílias com o objetivo de, tão rápido quanto possível, elaborar um plano de intervenção sustentado para que a criança/jovem permaneça na resposta social o menor tempo possível e assim promover a sua integração familiar ou a autonomização.

Voluntariado

Promover o acompanhamento personalizado das crianças e jovens com mais dificuldades, especialmente no que respeita à componente escolar, mas também na dinamização de atividades culturais, desportivas e recreativas. 

Autonomia

Trabalho no sentido de dotar as crianças e jovens e competências pessoais, sociais, culturais e cognitivas, promotoras de maior autonomia nas suas práticas quotidianas.

Promoção do sucesso educativo

Cada criança e jovem tem acompanhamento individualizado no processo de aprendizagem, mormente, através de diagnóstico das necessidades socioeducativas, apoio escolar, articulação continua com as organizações educativas/formativas.

Relação com a comunidade

Promover o acesso das crianças e jovens aos serviços e equipamentos da comunidade, nomeadamente a clubes desportivos, recreativos e culturais, tendo sempre em atenção a sua faixa etária e os seus gostos e interesses.